Resumo Macroeconomia I
1. O Ponto de Partida
A Revolução Keysiana foi um ataque aos clássico. Os keysianos perceberam que a teoria clássica estava ultrapassada.
Keynes utilizava o termo “clássicos” para se referir a todos os economistas que tinham escrito sobre questões macroeconômicas antes 1936.
Clássico: Adam Smith, David Ricardo e Mill (dependem do livre mercado). Neoclássico: Marshall e Pingou. Keynes sentia que a teoria macroeconômica desses dois períodos era homogênea o suficiente para ser tratada de maneira indiscriminada.
Economistas clássicos- afirmava que somente em situações de pleno emprego podiam ser posições de equilíbrio, mesmo no curto prazo.
2. A Revolução Clássica
Os clássicos atacaram o Mercantilismo.
Dois dogmas do mercantilismo foram atacados: 1º:Metalismo- a crença de que a riqueza e o poder de uma nação fossem determinados por seus estoques de metais preciosos (unidade de conta e reserva de valor). 2º:Intervenção estatal- tendência a autorregulação da economia.
Em contraste com os mercantilistas, os clássicos enfatizavam a importância dos fatores reais na determinação da riqueza das nações, e acentuavam as tendências otimizadoras do livre mercado na ausência do controle estatal.
Os clássicos desconfiavam do governo e enfatizavam a convergência entre os interesses individuais e nacionais.
Clássicos- a moeda seria mantida somente em função dos bens que, com ela, poderiam ser adquiridos (meio de troca).
A doutrina clássica afirmava que, no agregado, a produção de determinada quantidade de produtos geraria demanda suficiente para esses mesmos produtos, nunca poderia haver uma “escassez de compradores para todas as mercadorias”.
Os clássicos deram pouca atenção nos fatores que determinam a demanda agregada.
3. Produção
Função de produção agregada, é uma relação entre os níveis da produção e os níveis de insumos. y=F (K , N)-> y=produção, produto, renda/PIB; K fixo no curto prazo= estoque de capital (máquinas/equipamentos);