resumo livro O Pacificador
Resumo
A tendência natural do ser humano é voltada a desforra e a represália. Mas Jesus deixou muito claro que para ter um relacionamento com Deus, se faz necessário algumas bem aventuranças , cada uma delas com a sua recompensa. Dentre elas, a pacificação, que é a manifestação de que realmente é filho de Deus. Jesus foi o maior pacificador, o Principe da paz. Ele passou por todo o tipo de humilhação e injustiças a fim de estabelecer a Paz de Deus efetivamente na criação.
Por isso, tomamos conhecimento de que a paz é uma conquista muito cara e que pra Jesus, custou o próprio sangue. Jesus é o modelo a ser seguido pelo cristão. Isso exige uma atitude, é necessário trabalhar para atingir a paz. Não é uma simples submissão. A paz não é promovida apenas evitando o conflito, mas fazendo todo o possível para promover a paz.
É preciso quebrar a nossa carne, o nosso "eu", mudar e termos o nosso carater transformado, pois enquanto isso nao acontecer, haverá conflito e viveremos encrencados . E isso aflora nos relacionamentos interpessoais. A verdadeira paz somente é atingida quando começa na revolução espiritual do coração dos homens. A velha natureza humana, pode estar em estado latente, somente esperando ser atiçada para vir à tona. Entao, somente uma pessoa genuinamente tranformada poderá viver o estilo de vida de pacificação.
Todo ser humano traz consigo uma bagagem de convicções formadas e experiências e influência de outras pessoas na sua personalidade. O pacificador precisa estabelecer a comunhão no sentido contrário ao conflito. As opiniões contrárias e divergentes são resultados naturais dos relacionamentos. Existe a necessidade de aceitação mútua, tolerar o fraco, cuidando deles. Nunca censurando ou julgando o comportamento alheio em questãos relevantes. Sem no entanto permitir que ele se torne um ditador e o caminho para isso é simplesmente aceitar uns aos outros.
É reconhecer a Cristo