Resumo Henry Ey
Organização permanente, mas nem sempre irreversível -> constitui uma forma patológica da existência. (Englobam a forma de o sujeito ser no mundo)
Tem relação dinâmica do sujeito com o inconsciente.
Distúrbios mentais duráveis, estáveis e às vezes progressivos.
Modifica mais ou menos profundamente o sistema de personalidade.
Sem desestruturação da consciência (só em episódios ou formas graves).
Semiologia típica: Semiologia da Personalidade. (?)
Prevalência do aspecto positivo.
Não pode de fato ser descrita, a não ser pelo sistema relacional da personalidade com o seu mundo e relações dinâmicas com o inconsciente.
É possível pensar em algum tratamento e não abandonar o indivíduo só porque é orgânico.
Englobam os desequilíbrios psíquicos: neuroses, psicoses delirantes crônicas, demências.
Desequilíbrio Psíquico
No CID-10 e DSM-IV englobam os transtornos de personalidade
Casos difíceis: inadaptação à vida social, instabilidade, facilidade de atuação
Várias terminologias (incertezas)
1. Personalidade Psicopática:
- papel da gênese
- provém tanto do fator genético como do social
- estrutura patológica: regressão, estereótipo de repetição e incoercível
- histórico de infância difícil: mãe insuficientemente boa, pai distante e falta de afeto
- Para o Henry Ey é mais passageira, não é forma de o sujeito ser.
-Acting Out: sinônimo de atuação (Aquilo que não consigo elaborar, eu faço atuação) (qdo o neurótico psicopático o realiza, sente culpa)
-Passagem ao Ato: não existe nenhum elemento simbólico para elaborar algo que eu não consigo, por isso faço a passagem ao ato(mais comum no perverso)
-No Acting Out há repetição, na neurose obsessiva também.
- puberdade relata esses elementos
- relatos com lacunas e omissões (fabulações)
- Analisar os seguintes sintomas:
Fuga: para uma liberdade sem precedentes (diferente do epilético), chamar atenção da polícia, até crime.
Episódio psiquiátrico agudo: pode ser por diferentes