resumo - ECONOMICS OF GENETICALLY MODIFIED CROPS
997 palavras
4 páginas
As culturas geneticamente modificadas são plantas utilizadas em fins agrícolas que contém diversos genes inseridos, podendo eles ser de espécies semelhantes ou totalmente diferentes da receptora. Foram inseridos através dos processos da engenharia genética. A aceitação dos OGM’s vem crescendo e, em 2008, eles ocupavam 9% das terras de produção do mundo. A engenharia genética permitiu a quebra das barreiras entre as espécies e a transferência de genes e, consequentemente, características entre si. O que parecia impossível, hoje é realizado com certa facilidade com a tecnologia da engenharia genética. Existem 3 categorias de características dos OGM’s: os de primeira geração possuem melhorias em características agrícolas, como resistência a pestes. Os de segunda geração envolvem melhorias na qualidade, como mais nutrientes em alimentos (biofortificação). Os de terceira geração são culturas destinadas a produzir certas substâncias para a indústria farmacêutica ou indústria. A produtividade em crescimento dos OGM’s pode assegurar suficiente estoque de alimento para a nossa crescente população, trazendo também maior renda e diminuição da pobreza e também melhoria na saúde dos consumidores. Entretanto, o desenvolvimento dos OGM’s causou oposição, principalmente na Europa. As maiores preocupações se relacionam com os perigos a saúde e monopolização do mercado e exploração de pequenos agricultores.Numerosos estudos de impacto micronível foram realizados devido à anos de uso de espécies geneticamente modificadas. Apesar de HT reduzir o preço da produção, esta tecnologia é cobrada por sementes, que varia de acordo com o pais e com a espécie. No uso de Bt, que por um lado reduz o consumo de inseticidas químicos, estudos mostram que pode haver redução da produtividade, apesar de que foi comprovado de que o uso de espécies GM causam mais benefícios que malefícios. Tais descobertas apontaram que entre os benefícios estão a redução da pobreza e