Resumo Economia Brasileira
Jairo Rytenband e Lucas Genoso
• O Brasil, pós crise 1929, sofria com uma forte deterioração cambial. Sendo que as medidas iniciais do Governo Provisório foram orientadas pelo Liberalismo, mas na prática restritiva, ou seja, decretava-se moratórias sucessivas em relação às dividas em moeda estrangeira. Porém em 1931, a situação tornou-se insustentável e o controle cambial foi monopolizado pelo Banco do Brasil;
• Foram estipuladas diferentes taxas de cambio para diferentes operações;
• As autoridades tentavam ao máximo controlar o cambio, uma vez que dependíamos fortemente da receita proveniente do comércio internacional de café.
• Os interesses do setor industrial eram protegidos da competição internacional pela existência do controle de importação.
• Devido a contração de dívida e aumento dos investimentos, o governo norteamericano começa a se aproximar cada vez mais do governo brasileiro.
• Notamos em meados da década de 30, uma substancial redução dos investimentos britânicos e aumento dos investimentos americanos. Além disso, notamos que grande parte dos investimentos americanos está concentrado em setores mais modernos da economia, tais como a indústria de transformação e atividades comerciais..
• A acumulação de atrasados comerciais e financeiros em mi-réis, não rendiam juros e além disso, estavam sucetíveis as oscilações cambiais. Isso gerou grande atrito entre o Brasil e seus parceiros financeiros da década de 30;
• Em geral, os dados disponíveis sobre o impacto da depressão nos mostram que a queda do produto real não excedeu 5% e que além disso, em comparação, até mesmo com países desenvolvidos, tivemos uma recuperação rápida;
• Essas consequências suaves são creditadas às políticas econômicas do Governo
Provisório em relação, principalmente, ao Café;
• Muitos historiadores acreditam intitulam as políticas do Governo brasileiro em relação ao café como pré-keynesianas, de sustentação do nível de atividade econômica;
• No