Resumo Economia Brasileira

do
Crise 1962-1967
- A crise se explica por questões econômicas estruturais e políticas econômicas conjunturais. Foi uma crise cíclica devido aos elevados investimentos do plano de metas onde a economia levaria um tempo para absorve-lo na medida que ainda havia capacidade ociosa em vários ramos industrias que seria um freio para a continiuidade dos investimentos. Alem da subestimação da capacidade competitiva e superestimação das dimensões do mercado nacional. Também influíram a ascensão inflacionária e a política antiinflaicionista recessiva do plano trienal. O inicio da crise se devia a instabilidade política após a renuncia de Jango, que desestiimulou os investimentos. Alem do aumento da atividade sindical e a política populista
- Aspectos políticos que influenciaram a política econômica: Reforma cambial, regime parlamentarista que limitou as ações de Jango causando indefinição política e posteriormente a tomada de poder pelos militares
- Plano Trienal: Era uma resposta do governo a aceleração inflacionaria e a deterioração econômica externa, que objetivava dar continuidade ao desenvolvimento do país. A política de contenção de gastos públicos e de liquidez foi usada. As reividicações sindicais e políticas da base de apoio do governo se impuseram, com a recusa dos assalariados em suportar o peso do ajuste antiinflacionário. Este plano partia do princípio da substituições das importações gradualmente, colocando a culpa da disparada dos preços nos desiquilibrios estruturais da economia brasileira, ignorando o efeito do ágio cambial sobre os preços. Como resultado houve aumento das taxas de inflação
- A tomada de poder pelos militares pôs fim ao populismo que segundo eles eram excessivamente redistributista o que acabava gerando pressões inflacionárias. Foi nesse contexto histórico que a economia brasileira predominantemente agroexportadora transformou-se em outra de base urbano industrial. O regime militar assumiu a direção do país com uma postura