Resumo do texto – a transformação do cotidiano: vias de formação do educador: a experiência da administração de vitória/es de maria elizabeth barros de barros
ICHF
Psicologia e Processos de Formação I
Profª: Mary Yale
Aluno: Gabriel Pirovani Dias
Resumo do Texto – A transformação do Cotidiano: Vias de formação do Educador: A Experiência da Administração de Vitória/ES de Maria Elizabeth Barros de Barros
O texto propõe primeiramente uma discussão a cerca do conceito de “educação” , o porque da sua criação, e a relação da escola e as práticas educacionais no passado e presente.
Nos primeiros parágrafos do textos, Barros de Barros traça um linha de raciocínio dizendo que “toda prática educacional está envolvida numa suposição de historicidade e que toda prática está inserida num processo histórico que corresponde a um conjunto de ações articuladas entre si”.
Então a autora irá mostrar que a “educação” é apenas uma prática como muitas outras, dentre elas religião e ciência, inserida em um período determinado da história. Sendo assim “educação” é uma prática histórica.
No seguimento do texto, ela expõe um pensamento de Veyne, e concluí que “as práticas objetivam e as objetivações são correlatas de uma certa prática política”, ou seja, é a nossa prática que determina um objeto. Então os termos, educação, escola, pedagogia, aluno só existem, devido as mudanças históricas aliadas, a uma necessidade de sua criação.
Após a introdução, Barros de Barros, irá mostrar ao longo do tempo como foi o processo educativo.
Num primeiro momento, falando que a “ educação se dava de forma espontânea e integral na sociedade”. Todos participavam, não existia uma instituição específica para transmitir conhecimentos.
Em um segundo momento, ressaltando que por ser uma prática histórica,a educação estava sujeita a mudanças nos planos políticos, sociais e econômicos, portanto com o surgimento do capitalismo as “práticas educacionais”, passam a corresponder aos objetivos do sistema.
A autora ainda usa uma análise de Pierre F. Evrard, para mostrar que as instituições sociais “só tem