Resumo do Livro O boi que guardava o Sábado
Obs.: As histórias deste livro foram extraídas de relatos pessoais, na esperança que os leitores reacendam seu desejo de partilhar o amor de Cristo em toda e qualquer circunstância.
Nickolai Panchuk estava numa cela fria, onde a KGB insistia para que ele dissesse a localização de outra igreja que ele ajudara a organizar, bem como a seus membros, na realidade um grupo de cristãos na cidade de Kiev, a capital da Ucrânia. Até o momento Nickolai pastoreava onze congregações, onde os grupos se reuniam em casas, porões e celeiros. Os cristões figuravam no alto da lista de rebeldes que precisavam ser reformados e readaptados à sociedade.
Quando chegou à sede da KGB pela primeira vez, foi submetido a interrogatórios, obrigaram-no a sentar numa cadeira e o mantiveram acordado por dois dias, usaram as proverbiais luzes fortes nos olhos, as táticas de gritos bem como ameaças quanto ao lugar aonde poderiam mandá-lo para fazer com que se “corrigisse”. Além disso, até subornos e cargos KGB foram oferecidos. Felizmente, deixaram a família de Nickolai fora disso.
Nickolai foi ter com o chefe, visto que as torturas feitas pelos oficiais não surtiram efeito, e mais uma vez foi em vã. Embora as vítimas da KGB tivessem escolhas, elas eram unilaterais, ou seja, ou a pessoa permitia ser persuadida e cede, ou então, paga o preço. O chefe chamava Nickolai de “homem das pregações” e depois de cinco dias de ameaças, torturas foi dada a sentença de trabalhar num campo de prisioneiros na Sibéria (onde o inverno que amedrontavam os prisioneiros, a temperatura às vezes caía a 50 graus abaixo de zero).
O mais interessante de tudo é que sabia que a KGB poderia tirar tudo dele, saúde, liberdade, etc., mas nunca lhe tirariam a escolha de servir a Deus e ser fiel a Ele.
Durante a viagem para a Sibéria foi longa de trem, e os prisioneiros tinham que ficar algemados o tempo todo, mas tinham o saquinho de pão