Resumo do livro: A estrutura das revoluções científicas

A Estrutura das Revoluções científicas

Thomas Kuhn

A prioridade dos paradígmas

• Não há a determinação de um completo grupo de regras na ciência normal.
• Prioritário na tradição científica normal.
• Garante a solução dos problemas escolhidos.
• A ocorrência de anomalias -> questionamento do paradigma.
• Mudanças não ocorrem em um ponto exato do tempo e do espaço.

A anomalia e a emergência das descobertas científicas

• A ciência normal tem caráter cumulativo.
• O objetivo da ciência é a ampliação do alcance e da previsão do conhecimento científico.
• A consciência da anomalia é necessária para a ocorrência de descobertas.
• Anomalias dão início à busca por novas teorias. • Um paradigma preciso é um indicador sensível de anomalias.

As crises e a emergência das teorias científicas • A emergência de novas teorias parte das invenções e o fracasso das regras existentes leva à busca de novas ideias.
• As crises da ciência normal surgem pela necessidade de uma teoria consistente que englobe as anomalias.
• O paradigma dominante não é negado até que se encontre um que o substitua completamente.
• A resistência à mudança impõe segurança ao desenvolvimento de novas teorias.

• O que leva à crise?
• Postura diante da crise

• Como se encerra a crise?

• O que nos leva à revolução científica?

• Paradigma velho x Paradigma novo

• Os efeitos da mudança de perspectiva científica Adições ao conhecimento científico

Texto de divulgação Obras filosóficas Manuais cientícos Revoluçao científica Ciclo de desenvolvimento da ciência

Estabelecimento de um paradigma Ciência normal

Revolução
Científica

Crise

Fase pré-paradigmática

A resolução de revoluções
Novo
paradigma

Crise
Paradigma
velho

FIM