Resumo do livro de Goffman
Campus Mata Sul- Palmares
Curso: Serviço Social
Disciplina: Teoria Social II
Professor: Fábio Ferreira
Aluna: Josicleide Costa
Resumo do primeiro capítulo do livro de “A representação do eu na vida cotidiana”
No capítulo I do livro “A representação do eu na vida cotidiana”, o autor Goffman, tenta analisar como os indivíduos se comportam na sociedade e para isso ele faz uma comparação com a vida teatral. Ele afirma que assim como no teatro os indivíduos atuam para tentar convencer os outros agentes a terem a impressão desejada sobre ele, é justamente esta representação que Goffman mostra nesta obra.
A regra geral desta representação é ter a certeza que seu público esteja convencido daquilo que está vendo, para isto acontecer ele busca informações do outro para melhor persuadi-lo. Ou seja, o ator deve agir em função do outro. Tantas vezes encenando que o próprio ator chega a se convencer que aquilo ali é pura verdade, ele mesmo acha que é realidade toda aquela encenação. Porém o indivíduo age calculosamente para não se expressar de modo que saia da tradição da posição social que está se implantando.
De certo modo o papel que nós representamos é tudo aquilo que gostaríamos de ser,
Ao final a concepção que temos de nosso papel torna-se uma segunda natureza e parte integral da nossa personalidade. Entramos no mundo como indivíduo, adquirimos um caráter e nos tornamos pessoas. (P. 27).
Goffman usa o termo “Fachada” no texto, para definir um conjunto de estratégias utilizadas pelos indivíduos na composição de seu repertório usado nos encontros sociais. A fachada, indica a aparência do ator, sua educação ou seja, a posição social que ele ocupa. Radcliffe-Brown diz que deve existir comunidades que separem as pessoas em classes, com tratamentos diferentes para que possam ser identificados, e ainda afirma que pessoas de classes diferentes não podem ser reunidas ou classificadas juntas. Sendo que cada pessoa tem