Comportamento operante: reforço e modelagem
Segundo o que foi lido do livro Estigma, esse termo veio da Grécia antiga seu uso tinha por fins apontar sinais do corpo com o intuito de evidenciar algo ruim moralmente sobre o individuo, por exemplo: Criminoso, traidor, escravo como julgavam na época. Nos tempos de hoje esse termo tornou-se algo mais metafórico com um significado de algo ruim do que apontamentos de algo físico. Através da sociedade nos somos definidos ou posso dizer que é imposto, nossa definição por categorias (normais; não normais ou anormais). Isso tem por consequência a previsão imaginaria dos atributos de cada individuo, transformando a pessoa no que pensamos que seja ou que deveria ser. Segundo o autor damos por identidade social real a categoria e os atributos e identidade virtual as exigências que impomos. Logo um desconhecido que surge em nossa frente surgem atributos que o torna diferente dos demais que e se fosse inserido numa categoria, seria dos fracos ou perigosos, etc. Ou seja, o julgamos de forma que o diminua ao invés de considera-lo como uma pessoa comum e plena, característica do estigma. Lembrando que muitas vezes o que é imposto é demasiadamente considerado um defeito ou fraqueza, surgindo uma discrepância entre ambas as identidades (Virtual e real). Por consequência dessas discrepâncias não que seja justificativa, mas reclassificamos os indivíduos muito mais fáceis e os inserimos em categorias diferentes, igualmente categorizadas alterando assim a nossa avaliação. Outro fator é que não somente os atributos indesejados estão em jogo, mas a incombinável mania de criar estereótipos de determinadas pessoas. Segundo Goffman utiliza esse termo de Estigma em referencia aos atributos depreciativos, e como se fosse um tipo de relação entre atributo e estereótipo. Este termo oculta uma dupla perspectiva: O estigmatizado percebe que sua característica distinta é conhecida ou está em evidencia é a segunda e o