O filme Frida Kahlo mostra a vida de uma artista mexicana que usava o surrealismo em suas pinturas. O filme retrata sua história começando de sua adolescência, quando ainda jovem e aventureira, perde os movimentos das pernas devido a um acidente grave de ônibus, e depois de ser abandonada por seu ex namorado devido a esse problema, a mesma usa da pintura como uma maneira para lutar e passar pela recuperação em busca de ter seus movimentos novamente e ela acaba se recuperando. No filme ela vai em busca de Diego Rivera, um pintor que utilizava o movimento Muralismo para que ele lhe dê uma crítica profissional em relação as suas pinturas, mas os dois acabam se relacionando como casal, pois ele se interessa por ela e vê o talento escondido por trás de sua juventude. No filme, Diego Rivera era um cara muito mulherengo, e Frida o aceita pedindo apenas lealdade, o que não acontece, pois Frida depois de perdoar inúmeras traições do marido, encontra Diego com sua irmã, e então ela pede o divórcio. Frida era Bissexual, então após a separação ela passa a ter casos com homens e mulheres. Porém, anos depois Frida volta com Diego, e os dois se casam novamente, pois seu marido não se importa que ela tenha relações extraconjugais com outras mulheres, apenas com homens que ele não permite. Ela construiu uma casa do lado da dele, com uma ponte entre as duas, assim os dois moram em casas diferentes, mas como marido e mulher. Apesar dos escândalos de sua vida pessoal, Frida foi uma das pinturas mais renomadas do México. Ela foi adotou as influências de seu marido na arte, mas em seus quadros abrange afirmar a identidade nacional mexicana. Com 47 anos ela morre de uma suposta pneumonia, mas não se descarta a hipótese de que tenha sido por overdose (acidental ou não), devido ao grande número de remédios que tomava.