Resumo do documentário Sicko
Sicko é um documentário produzido pelo diretor Michael Moor com o objetivo de expor o precário e corrupto sistema de saúde dos norte-americanos, comparando com os de países como Canadá, Cuba, Inglaterra e França que são completamente opostos ao dos EUA.
O EUA não disponibiliza um sistema universal e gratuito de saúde para seus habitantes, o que lhes fazem recorrer aos planos de saúde. Existem quase 50 milhões de pessoas que não tem condições de manter este recurso e outras 250 milhões que pagam por ele achando que terão todos os seus problemas de saúde resolvidos ou amenizados. Porém estão muito longe de serem acolhidos por esse sistema sujo e corrupto que invés de tratar ou resolver os problemas de saúde de seus clientes, lhes dão mais problemas.
Primeiramente os planos de saúde norte-americanos possuem uma lista de doenças as quais quem as possuir terá seu pedido de usufruir por um plano, negado, e as poucas situações que são cobertas pelo plano não são totalmente cobertas e os motivos dados para não cobrir são sem fundamentos. Quem já possui e precisa fazer tratamentos são cobradas altas taxas por fora das mensalidades normais que deixam as pessoas com dificuldade de manter o plano, além das taxas, as pessoas que “brigam” com o plano para terem seus tratamentos feitos sem a adição de taxas, são enganadas recebendo informações erradas sobre o seu estado de saúde, como é mostrado em um dos casos contados no decorrer do documentário. É definido pelo plano de saúde um BOM diretor médico, aquele que economiza dinheiro para a empresa, negando a execução dos tratamentos das doenças aos pacientes. Além disso, nesse sistema o médico que rejeitar mais pedidos de tratamentos, ganha um bônus, qualquer tratamento feito é dado como perda médica. Quando Clinton assumiu a presidência, deu início à reforma nacional de saúde que foi dirigida pela sua mulher, Hillary Clinton. De acordo com Moore, Hillary levou Washington à loucura, pois muitos não aceitaram