Resumo do capítulo 1 e 2 de dalmo dallari

A origem da sociedade

A vida social trás vários benefícios ao homem, entretanto facilita a criação de uma série de limitações.
Existem duas teorias marcantes referente a origem da sociedade: A ideia da sociedade natural e a ideia de que a sociedade é tão-só, o produto de um acordo e vontades.
A sociedade natural enxerga o homem como um ser social por natureza, ou seja, a espécie humana mesmo com todos os bens materiais, não nasceu para viver sozinho, mas sempre procurar um apoio comum.
Seguindo este mesmo pensamento o autor Ranelletti diz que, “o homem é induzido fundamentalmente por uma necessidade natural.”
Em suma a sociedade natural é um conjunto de impulso associativo natural com a vontade humana.
Já o contratualismo, ideia que se opõe aos fundamentos naturais da sociedade, ver o homem como um produto de acordo e vontades, ou seja, só a vontade humana depende de um poder visível, que tem por objetivo manter os homens dentro de limites; o Estado. O filósofo Rousseau, trás a ideia do Estado como soberano e os pensamentos individuais como súditos.
Concluí-se que a sociedade é resultante da necessidade natural do homem, sem esquecer a participação da consciência e da vontade humana.
Com o crescimento cada vez maior da sociedade e a complexidade nela existente, foi necessária a criação de algumas características gerais.
A finalidade social, onde o homem tem um objetivo consciente estabelecido. Com relação a essa característica, encontramos pessoas que negam a possibilidade de escolha, os deterministas, que dizem: “o homem tem sua vida social condicionada por certo fator, não havendo a possibilidade de se escolher um objetivo e de orientar para ele a vida social.”
Por outro lado encontramos os finalistas, que sustentam a ideia de que há uma finalidade social, livremente escolhida pelo homem. Entretanto, para que essa “liberdade” não se torne um problema, foi determinado o bem comum, que deve atender a toda sociedade, sendo um bem social, considerado