Resumo do Cap. I
Ciência e senso comum
As pessoas em geral têm a “sua psicologia”, e ela está presente em nosso cotidiano. Poder de persuasão, poder de conquista, entre tantos outros, são exemplos dessa “psicologia pessoal”.
Essa psicologia usada rotineiramente recebe o nome de psicologia do senso comum.
O senso comum
É na vida cotidiana onde as coisas acontecem, onde sentimos a realidade. Nessa realidade, o conhecimento cientifico e o cotidiano se encontram e se distanciam, pois mesmo referindo-se ao real, a ciência, deve se afastar do meio para poder compreende-lo.
A questão é que, sem o acumulo do conhecimento cotidiano, o chamado senso comum, a vida humana seria bem complicada. Teríamos de aprender todos os dias que coisas tendem a cair, graças a lei da gravidade, que televisores consomem energia, entre outros.
O senso comum vai de habitual à tradicional, servindo em sua essência para facilitar o dia-a-dia do indivíduo (por meio de suas próprias teorias).
Senso comum: uma visão de mundo
O senso comum produz uma determinada visão de mundo a partir da mistura e reciclagem de conhecimentos produzidos por outros setores da síntese de saberes humanos, reduzindo-os a uma teoria simplificada, a qual nunca traduz totalmente a ideia proposta pela área de onde se extraiu esse conhecimento.
Áreas do conhecimento
Senso comum e ciência, apenas, não seriam suficientes para as exigências de desenvolvimento da humanidade. Com o crescimento da espécie, surgiram novas necessidades, e em decorrência disso as áreas do conhecimento se disseminaram. Surgiram então: a Filosofia (preocupada com a origem e o significado da vida humana), a Religião (preocupada com a origem do homem e seus mistérios, e os princípios morais) e por fim a Arte (que traduz a emoção e a sensibilidade do homem).
A psicologia científica
O que é Ciência?
É o conhecimento resultante da processo de elaboração do conhecimento cientifico. Deve ser produzida de maneira isenta