resumo do artigo de nanotecnologia
Segundo Winstanley, as falhas no tratamento da malária se dá a múltiplos fatores como a complexidade dos esquemas implementados que consiste em dois ou mais medicamentos, dificultando assim a adesão do paciente. O baixo índice terapêutico dos antimaláricos e algumas interações medicamentosas restringem a aplicação em alguns casos e causando o comprometimento da eficácia do tratamento. A nanotecnologia farmacêutica vem apresentando técnicas inovadoras aplicadas na obtenção de novas formas de farmacêuticas de liberação controlada de fármacos capazes de manter ou ampliar a ação dos agentes promissores utilizados no combate e controle da malaria.
Os nanodispositivos permitem o uso de antimaláricos potencialmente tóxicos e pouco utilizados devido a estas características assim também como o aumento na duração e eficácia da resposta imune a vacinas.
É preciso se ater que para cada espécie de plasmódio, é utilizado um medicamento ou associações de medicamentos específicos e dosagens adequadas à situação particular de cada enfermo.
Entre os agentes terapêuticos eficazes com ação contra os parasitas da malária estão às famílias das quinolinas, diclorobenzilidina, biguanidas, diaminopiridinas, sulfonas, hidroxinaftoquinonas e lactonas sesquiterpênicas.
Estes antimaláricos são utilizados em associação com outros quimioterápicos tais como sulfonamidas, tetraciclinas e lincosaminas.
Diante da resistência desenvolvida do P. falciparum à cloroquina e à 4-aminoquinolina e outros fármacos foi preciso que novos fármacos e combinações de fármacos surgisse urgentemente para o controle da malária.
Foram feitas pesquisas com inibidores da protease MSP-1, combinação de antifolatos de terceira geração, inibidores da