Resumo Descartes
Aluna: Beatriz Monteiro Moura
Turma: EC2
Trabalho sobre A Primeira Meditação e A Segunda Meditação
De Descartes.
Resumo Primeira Meditação:
Descartes inicia a Primeira Meditação dizendo que acredita ter recebido muitas informações falsas como sendo verdadeiras nos seus primeiros anos de vida. Dessa maneira, pretende desfazer-se dessas opiniões, que até então creditava como verdadeiras, já que Descartes acredita que já possui a maturidade que aguardou atingir com a idade para começar tudo de novo, como ele mesmo disse: a partir os fundamentos. No segundo parágrafo, Descartes afirma que está pronto para destruir em geral suas opiniões antigas e que não é preciso provar que todas sejam falsas. Isso, pois, não seria necessário avaliar uma a uma visto que, através de uma metáfora, Descartes diz que ao desmentir certas opiniões ele desmentiria princípios que fundamentam diversas dessas opiniões. Então, Descartes prossegue a meditação observando que esse seu aprendizado foi através dos sentidos e, que por algumas vezes, esses sentidos nos enganam, e exatamente por isso é importante termos cautela. Descartes acrescenta no quarto parágrafo que ainda que os sentidos possam nos enganar, certas coisas não são possíveis de duvidar como o fato dele estar no momento no qual escreve a meditação sentado junto ao fogo e vestindo um chambre. Por outro lado, ele faz questão de atentar aos sonhos que o fazem imaginar situações irreais. Logo após, ele lembra que pode representar em seus sonhos uma realidade como esta de estar escrevendo sentado perto ao fogo escrevendo, uma ação que seria verossímel para ele. A verossimilhança que esse tipo de sonho possui, fez com que Descarte tenha sido muitas vezes enganado entre a realidade e essas ilusões de seus sonhos. No sexto parágrafo, Descartes diz que as coisas que são representadas nos sonhos são como pinturas, já que mesmo não sendo a “realidade” de quando está acordado, os