Resumo de Safari de Estrategia - caps. 3 ao 5

Cap. 3: A Escola de Planejamento: a formulação de estratégia como um processo formal

Histórico: as mensagens centrais da escola de planejamento estavam perfeitamente de acordo com toda a tendência em ensino de administração e com a prática empresarial e governamental: procedimento formal, treinamento formal, analise formal, muitos números. A implantação de uma estratégia na escola de design geravam vários problemas aos gestores. A estratégia deveria ser norteada por um quadro de planejadores, uma parte de um departamento especializado de planejamento estratégico com acesso direto ao executivo principal.
A escola de planejamento originou-se ao mesmo tempo em que o livro mais influente dessa escola foi publicado. Porém, em termos quantitativos, esta literatura de planejamento estratégico cresceu de forma acentuada, mas em termos qualitativos, muito pouco Um conjunto de ideias, enraizado no modelo básico da escola de design foi repetido nesta literatura em uma variedade infindável. Os entusiastas pregavam que a necessidade de as organizações se engajarem no planejamento como uma espécie de imperativo ou alertavam para as armadilhas que os impediam de faze-lo - acima de tudo a alta gerencia não estaria dando ao planejamento a atenção necessária. Para muitos autores, o planejamento tornou-se não apenas uma abordagem a formulação de estratégia, mas uma religião a ser pregada com o fervor de missionários (empresa que não planeja não tem futuro, por exemplo). Ao mesmo tempo, poucas pesquisas eram feitas para descobrir como o planejamento funcionava na pratica. Exemplos dados em sala: em certos setores algumas empresas deram foco nisto, elaboração de estratégias, com isso, cresceram e conseguiram derrubar empresas maiores.
Critica da escola anterior: dependendo da complexidade da corporação, os altos executivos estão muito longe das áreas de sua empresa. Por isso, se torna muito difícil para estes executivos saberem se a estratégia é a melhor escolhida.
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