Resumo de psicologia sobre o texto família uma relação socioafetiva

875 palavras 4 páginas
Resumo de Psicologia Sobre o texto Família Uma relação socioafetiva

Alexsandro Fonseca

Através do texto “Família: uma relação socioafetiva” vimos que diversos especialistas buscam entender e definir essa que continua a ser a célula básica da sociedade a “Família”. Foi exposto também que no decorrer dos anos foram surgindo novas configurações familiares, novos vínculos entre pessoas que não precisavam ser necessariamente ligadas biologicamente ou possuírem vínculo jurídico. E que essas novas configurações vem cada vez mais aparecendo em nossos tribunais. São apresentados no texto vários exemplos dessas novas formações familiares, que vão de uma sogra que empresta o útero para a nora, passa por parceiros homossexuais sendo reconhecidos na documentação de seus filhos adotivos com pai e mãe sem distinção e chega até uma mãe genética disputando com uma mãe de aluguel o reconhecimento da maternidade.
Com tudo isso vivenciamos um momento de incertezas, onde existe vários paradigmas a serem quebrados pelo o atual modelo jurídico , pois existe um grande descompasso entre o modelo jurídico e a realidade. É notável que os fatos sempre surpreendam por mais que seja minuciosa a legislação demandando uma revisão constante das leis, ficando impossível contar apenas com a norma escrita para regular essa mudanças plenamente eficaz. Sabemos que o direito é influenciado pelo o “Positivismo Jurídico”, que concebe a Ciência Jurídica de uma forma restrita, reduzindo-a a lei escrita, algo tão inusitado quanto reduzir uma música a sua partitura. Devido essa herança positivista o texto descreveu algumas situações. Foi visto um caso determinando a entrega da guarda e da tutela de uma criança, seguindo as normas jurídicas brasileiras descrevendo a ordem de preferencia dessa guarda partindo dos pais biológico chegando a um “estranho”. Essas interpretações são aplicadas de forma mais flexibilizada aplicando princípios como o do “melhor interesse da criança” ou da “dignidade da pessoa

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