Resumo de "organizações vistas como cérebro"
No presente capítulo o autor começa comparando e diferenciando cérebro e máquina. Para isso cita vários exemplos que deixam claro o quanto o cérebro humano é incrível. A partir disso se faz o seguinte questionamento: Será possível planejar as organizações de tal forma que tenham a capacidade de ser tão flexíveis resistentes e engenhosas como o funcionamento do cérebro? Segundo o autor, que visa às organizações como um relacionamento entre partes especializadas ligadas por linhas de comunicação, controle e comando. Acredita que somente será possível mudar esse sistema mecanicista se forem mudadas as formas de se efetuar essas ligações. A organização orgânica é a que mais se aproxima do funcionamento de um cérebro, mas que existe pouca coisa, no que diz respeito à teoria, em relação a essa organização. Na melhor das hipóteses acredita-se que o sucesso dessas organizações encontra-se na liderança das mesmas.
É possível que, usando-se o cérebro como metáfora ou exemplo para a organização, se consiga transformá-la em uma organização mais flexível e criativa, diferente das organizações mecanicistas que podem até desenvolver um trabalho instrumental ou seqüencial, onde todos têm um trabalho predeterminado, mas que ao se defrontar com uma condição diferente da habitual, encontram sérios problemas. É importante que os colaboradores questionem e saibam aquilo que estão fazendo o porquê estão fazendo, para que assim, possam desenvolver melhor seu trabalho e saibam como se sobressair em um momento de dificuldade. Por isso o cérebro é o objeto de comparação, porque ele é o sistema que dá inicio à ação inteligente, certamente nenhum sistema criado pelo homem tem a habilidade, capacidade e sofisticação do mais simples tipo de cérebro.
IMAGENS DO CÉREBRO
Muitas pessoas têm a imagem de que o cérebro é um sistema de informações como um computador, telefone, televisão, como uma biblioteca ou banco de memória, como um complexo sistema químico