Resumo da Manifestação dos Pioneiros da Escola Nova

Na era Republicana, o Brasil, mantinha suas bases administrativas voltadas para a Teoria Geral da Administração. Foi neste período que as reformas organizacionais aconteceram com mais força nos Estados e também na educação. Junto deste movimento os reformistas da educação (Anísio Teixeira, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo e outros) instituíram o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova (1932).
Em 1931 acontecia um movimento católico que externava seus conflitos com os liberais pelo ensino religioso. Durante a IV Conferencia Nacional de Educação, surgiu a separação entre os “católicos” e “liberais” com a publicação do Manifesto.
O Manifesto se tornou a base politica e de modernidade que guiaria a educação brasileira até a atualidade. Sendo que, o fator principal seria a administração escolar como a solução dos problemas educacionais agravados no regime republicano.
Era preciso mudar naquele tempo, a estrutura escolar e a modernizar. Medidas imediatas e de curto prazo não fariam mais sentido, era necessário planos para o futuro. Com a investigação cientifica, raiz do movimento industrial, impulsionou a evolução necessária para administração dos serviços escolares.
Com a proposta de renovação, o objetivo era a aplicação da verdadeira função social da escola, tendo no documento os direitos dos cidadãos brasileiros no que se refere à educação, dentre eles, podemos destacar a educação publica, a escola única, a laicidade, gratuidade e obrigatoriedade da educação. Sendo assim, a educação seria de todos, então, as classes populares não beneficiadas pelas escolas privadas, teriam uma escola comum as instituições privadas e assim de forma igualitária.
Defendendo a laicidade, estava relacionada a uma luta travada contra o ensino religioso, predominante no Brasil em boa parte das escolas existentes na época. Tambem, segundo o Manifesto, a gratuidade é dependente da obrigatoriedade, pois, o Estado não pode tornar o ensino obratorio e igual para todos se este não for