Resumo crítico filme

Resumo Crítico

FILME “ESPELHO, ESPELHO MEU”

O filme “Espelho, Espelho Meu” é uma versão moderna (e cômica) do clássico infantil “Branca de Neve e os Sete Anões”. Apesar das mudanças feitas na história conta com a participação da princesa, a rainha (bruxa), os sete anões e o príncipe encantado, sem deixar de lado a essência dos contos de fadas.

As alterações começam pelos Sete Anões que são, na verdade, “anões – gigantes”, pois usam pernas de pau no dia – a- dia. Não trabalham em uma mina de ouro, como no filme original, mas roubando as pessoas que passam pela floresta. Seus nomes também não são os popularmente conhecidos (Soneca, Atchim, Dunga, Feliz, Dengoso, Zangado e Mestre), mas Açougueiro, Grim, Napoleão, Tampinha, Lobo, Rango e Riso) referentes às profissões que possuíam quando viviam na vila, de onde foram expulsos.

Branca de Neve ao completar 18 anos foge do castelo, cansada de ser maltratada. Vai para a floresta e encontra uma pequena casa, onde vivem os Sete Anões, passando a conviver com eles em harmonia.

A malvada Rainha é linda e muito vaidosa e para sustentar suas luxúrias cobra impostos cada vez mais altos da vila que governa; tem hábito de conversar com sua própria imagem no Espelho Mágico. Cada vez mais interessada em dinheiro, ela enfeitiça o príncipe que é dono de várias terras e possui muito ouro, obrigando-o a casar-se com ela. Porém, no dia do seu casamento, Branca de Neve consegue quebrar o encanto com um verdadeiro beijo apaixonado.

A adaptação do filme não deixa esquecer os ensinamentos das histórias de “Era uma vez” em que o bem vence o mal, e a princesa e o príncipe vivem felizes para sempre, mas é um jeito bem criativo de passar essa imagem para um público infanto-juvenil e adulto atingindo a