resumo critico
William Hundert (Kelvin Kline) é um professor da St. Benedict’s, uma escola preparatória para rapazes, muita exclusiva que recebe como alunos a nata da sociedade americana. Hundert dá lições de moral para serem aprendidas, através do estudo de filósofos gregos e romanos. O professor está empolgado e se esforça para impressionar os alunos sobre a importância de uma atitude correta. Mas, de repente, essa rotina é perturbada com a chegada de Sedgewick Bell (Emile Hirsch), o filho de um influente senador. Sedgewick entra em choque com a posição de Hundert, e questiona a verdadeira importância daquilo que é ensinado. Mas, apesar dessa rebeldia, Hundert considera Sedgewick bem inteligente e acha que pode coloca-lo no caminho certo, chegando mesmo a coloca-lo na final do Senhor Júlio César, um concurso sobre Roma Antiga. Mas Sedgewick trai essa confiança arranjando um jeito de trapacear.
A escola, St. Benedict’s, onde o professor dava aulas usava uma filosofia de ensino baseada principalmente nos ensinamentos dos grandes pensadores gregos e romanos. Era uma escola tradicional americana que recebia filhos de grandes nomes da sociedade norte-americana. O colégio tem como lema “o fim depende do começo”, acreditando que o futuro dos alunos depende de onde eles iniciaram os estudos e onde se prepararam para se tornarem cidadãos e grandes homens. Partindo desse ponto de vista e objetivo, tudo que era ensinado na escola tinha como base o princípio da honra. Portanto, em todas as aulas, era levantada a questão do caráter, pois esse é o valor que mais importa para conquistar tudo o que deseja, levando, assim, uma vida digna e saudável.
Mas, como sabemos, nada na vida é tão perfeito e o filme aborda algumas polêmicas e problemas gerados justamente pelos descumprimentos desses princípios. A principal polêmica diz respeito ao caráter. Com a chegada de um novo aluno que desrespeita as regras, o professor busca meios para mudar a conduta do