Resumo Cloud Computing
Um dos assuntos mais falados hoje em dia é a computação em nuvem. Para melhor entende-la é preciso levantar primeiro suas características mais marcantes. O principal aspecto seria o uso e entrega de um aplicativo pela rede ou seja, trabalhar com uma ferramenta que não está rodando em processamento local e sim nas “nuvens”. Um recurso computacional externo cuja sua localização e infraestrutura pouco importam para o usuário. Por mais que isso pareça inovador, é o que acontece desde de o início da era computacional. Criação de documentos feitos em um computador central de algum data center. Porém, assim como o modelo cliente/servidor, esse cenário antigo é bem diferente da Cloud. O que torna a computação em nuvem tão diferente é a extremidade do “cliente” que acaba virando um aplicativo padronizado (navegador). Essa característica faz com que o gadget possa utilizar aplicativos poderosos mesmo sem ter a capacidade computacional nativa ou de armazenamento. Quem é mais afetado por esse novo ambiente é o “pessoal de TI”, independentemente do tamanho da empresa pois a infraestrutura utilizada pela equipe de TI podem ser providos de uma fonte onipresente. Existem quatro características muito fortes da computação em nuvem que à diferencia das versões anteriores. São elas:
Escalabilidade, flexibilidade, adaptabilidade e agilidade.
Automação self-service.
Medição de serviço.
Garantia de segurança.
Escalabilidade
O objetivo da Cloud Comuting é criar um conjunto de recursos flexíveis o suficiente para tratar de vários aplicativos online ou desmembrados para atender a demanda.
Automação serf-service
A entrega de aplicativos no modo tradicional pode acabar levando semanas, ou até mesmo meses. O foco da aplicação em nuvem é que a entrega do aplicativo possa ser reduzida a minutos. Para isso é usado um conjunto de recursos computacionais que trabalham sob demanda, liberando um aplicativo quando é necessário.
Mais uma vantagem