REsumo CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL
RESUMO
A partir da década de 80 a Gestão por Competência ganhou amplitude e destaque nas organizações, passando a ser considerado um tema em desenvolvimento nos anos de 1990 com a publicação do artigo A Competência Essencial da Corporação de Prahalad e Hamel (1998). Esse modelo propõe a reunião de conhecimentos, habilidades e atitudes, objetivando inovar e tornar as empresas mais competitivas e dependendo da forma como são utilizados podem tornar as organizações mais avançadas.
Levy-Leboyer define competências como “repertórios de comportamentos que algumas pessoas dominam melhor que outras, o que as faz eficaz em uma determinada situação” (citado por Gramigna, 2007, p.230). Também podemos pensar que competências são os conhecimentos, as habilidades e as atitudes de um profissional, sendo reconhecidos dois tipos de competências: as individuais e as organizacionais. As individuais estão relacionadas com a capacidade de o indivíduo tomar iniciativas, decisões, assumir responsabilidades diante das diversas situações, podendo se tornar uma característica quando se consegue agregar algo significativo ao trabalho.
É importante frisar que a competência pode ser aprimorada através de treinamento e desenvolvimento, uma vez que está atrelada ao domínio do ser. Já a definição de competências organizacionais é mais complexa, pois envolve três aspectos fundamentais que estão relacionados com a identificação de um conjunto único de habilidades; identificação entre os potenciais concorrentes que é o valor agregado pela empresa aos seus clientes e a identificação de novas oportunidades de negócio, propondo novos nichos de mercado para a empresa. Alguns estudos demonstram que as pessoas se forem estimuladas e tiverem acesso adequado aos recursos disponíveis têm condições de aprimorar e conquistar novas e diferenciadas competências.
Para implantação do modelo de gestão por competências é necessária a