Resumo - Capítulo 1: Safári de Estratégia
O livro inicia-se com uma fábula contando acerca de homens cegos tentando identificar um elefante, porém falhando. Da mesma forma que ocorre com os homens cegos, os empreendedores, no momento de formular estratégias, podem falhar como os homens cegos e não identificar o que lhes circunda. Portanto, para que os empreendimentos sejam mais bem planejados, o livro aborda 10 escolas que, estudadas pelos gestores, auxiliam os mesmos na criação e implementação de melhores estratégias. Essas escolas são divididas em três grandes grupos. O primeiro grupo consiste nas três primeiras escolas: do Design, do Planejamento e do Posicionamento, de natureza prescritiva, mais preocupados em como as estratégias devem ser formuladas, enfim, estruturadas. O segundo grupo consiste noutras seis escolas (Empreendedora, Cognitiva, de Aprendizado, do Poder, Cultural e Ambiental) que se preocupam com a maneira como as estratégias são de fato formuladas. O último grupo consiste na última escola, a Escola de Configuração, que agrupa todas as outras, num estudo relacionado às mudanças estratégicas. O livro é uma combinação das mais diversas literaturas, desde os ideais dos administradores mais primordiais até os mais novos conceitos no campo da Administração. Aborda-se o fato de que as empresas possuem estratégias pretendidas e estratégias realizadas. A pergunta é: as estratégias realizadas sempre devem ser as pretendidas? Não. As intenções plenamente realizadas podem ser chamadas de estratégias deliberadas. As intenções não-realizadas podem ser chamadas de estratégias irrealizadas. Há também as estratégias emergentes, existentes frente a situações que fogem ao padrão. Sendo assim, a estratégia efetivamente realizada é uma mistura de duas ou três, de forma que não seguem as pretendidas. Depreende-se que a empresa possui um plano, algo pretendido, e um padrão, relacionado às situações incontroláveis. Logo após, compreende-se que as estratégias podem estar