Resumo An lise da Imagem II N1

Resumo Análise da Imagem II

Obra de arte (tradicional) X obra de vanguarda (moderna)
Fábulas: toda história tem uma moral, e cada moral é um ensinamento. As histórias estão na literatura, que é a base da arte clássica. Ela educa as pessoas com morais a partir de exemplos e modelos. Os exemplos são os personagens da fábula ou o escravo de São Marcos.
“Toda pintura tem um sentido moral” é uma característica da arte clássica: pintura é como literatura ilustrada. Mas pinturas modernas não contam história alguma, se tornando um fenômeno puramente visual.

Arte acadêmica
Arte moderna
Afinidade com a literatura
Caráter ilustrativo
Sentido moral
Naturalismo-idealização (imaginação)
Modelo de cultura que interessa a elite
Modelo ensinado na academia, agência do estado
Academia estabeleceu um modelo de pintura
Relação arte-natureza
Autonomia da arte (arte purificada) da literatura
Não conta história, não oferece nenhuma lição. Artista não se preocupa em educar e ilustrar
Arte democrática (todos entendem)
Reflete aquilo que os olhos veem
Fenômeno puramente visual
Nada de idealização: olho vê mal
Captura presente, não o passado
Técnica do ar livre, sem desenho

Intermediários Vendedores de artes, os marchans, que tentam convencer o novo público (classe média capitalista crescente) de que essa arte nova valia a pena. Pinturas viram commodities e os marchans viram educadores do novo povo comprador, já que a arte só começa a valer como arte quando é vista pelo público.
1863 – Salão dos Rejeitados (pintores modernistas)
1890 – Anos de intensa mudança cultural. Arte acadêmica (conservadorismo) X modernismo (modernidade).
Modernismo
Relação arte/natureza
Autonomia
Identidade da obra
Arte-linguagem
Arte como mercadoria
Independência do artista e seu valor espiritual

Arte antiga (acadêmica) – literatura, modelo, moral, educação, naturalismo idealizado na ilustrativo (como no cupido: uma criança para nos fazer agir sem razão, diferenciar a dimensão carnal do desejo do amor certo)