resumo 3
MAISE DAIANE ALMEIDA DOS SANTOS – RGM 1503659-6
BRINCAR E TRABALHAR
PROFª SILVANA B. NASCIMENTO
SÃO PAULO
2015
JOGO E TRABALHO
Brincar é anterior a jogar, conduta social que supõe regras devido a isso desperdiçamos a diferenciação de ordem psicogenética que nossa língua nos permite.
As formas mais primitivas de exercício funcional é o brincar, a forma mais livre e individual, onde o lúdico abrange os dois, a atividade individual e livre.
O lúdico é visto como prazerosamente, alegremente, e não livremente, visto como uma distorção de consequências infelizes, o prazer é o resultado do caráter livre, gratuito, podendo associar a qualquer atividade.
Quando um adulto se julga autorizado a impor atividade, consideradas prazerosas, os convites para participar de uma brincadeira, são frequentemente convocações que não preveem a recusa.
Para Freinet, Dewey e Makarenko, os trabalhos dentro do ambiente escolar, pode constituir um poderoso instrumento educativo.
A pedagogia do jogo, está ameaçada de perder o que tem de essencial na educação infantil, pois substituir “prazer” por “liberdade”, não facilita em nada a tarefa de definir o lúdico, com o sentido de alguma possibilidade de escolha, teremos que nos referir a graus de liberdade que começam com possibilidade de recusar o convite adulto, ampliando na medida em que se multiplicam as alternativas de atividades.
Nenhuma atividade de ser imposta, o equilíbrio entre o livre e o imposto precisa ser encontrado, que a atividade imposta é o trabalho, o que resulta simultaneamente em duas exigências, a de não descaracterizar, o clima lúdico com a insinceridade e a coação, e a de enfrentar a necessidade de incluir desde o início, a atividade instrumental e produtiva ao lado da atividade lúdica na educação, pois entre a atividade lúdica e a atividade produtiva parece haver continuidade.
INFÂNCIA E LUDICIDADE
A ludicidade e toda atividade da criança, no sentido de que se exercer