Restauro na Arquitetura

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Quando trata-se de restauração é importante para o profissional restaurados absorver o sentimento entorno da edificação, perceber a energia do público para que não ocorra um grande impacto de forma negativa retirando a identidade do local, mesmo que sempre ocorrera uma modificação. Toda obra deve servir para algum tipo de comportamento e também submeter-se a condicionantes naturais. O lugar é experimentado como um interior em contraste com o exterior que o rodeia. A alteração de lugares existentes só é justificado se for mais adequado para a vida do homem, do público que a cerca.
Para intervir o primeiro passo é reconhecer entorno da área afetada pelo restauro. Tem-se que decidir qual o ponto que devemos focar. Como se sabe Viollet-le-ducé um dos maiores representantes da restauração reconstrutiva. Viollet é a favor no que hoje se chama restauração. É a partir do renascimento que presente e passado passam a não se equivaler mais. A importância dada ao espaço urbano contrasta com a pouca importância dada ao conteúdo funcional dos sólidos. Propondo-se uma solução de acomodação para a cidade existente, muito longe das práticas de planejamento das décadas anteriores. Podemos dizer que existem técnicas contextuais que podem conduzir as idéias segundo padrões de atuação.
Primeiro padrão :
Reconhecendo que o tecido urbano é um sistema de volumes construídos com espaços vazios, podemos observar que as alterações centram na recomposição de um sistema que consequentemente estranha uma renormalização espacial. Esse padrão permite vislumbrar uma multiplicada classificação de opções de intervenção.
Segundo Padrão:
O segundo padrão possibilita trabalhar em âmbitos inacabados, deficientes e abertos. O espaço urbano se reconhece como verdadeira substância da forma arquitetônica. Desde logo é necessário reconhecer o papel ativo de certos edifícios na particularização da realidade espacial urbana.
Terceiro Padrão:
O terceiro padrão vem reconhecer a existência de trabalhos

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