RESENHA RESTAURO
RESENHA TEXTO
“BREVE HISTÓRIA DA TEORIA DA CONSERVAÇÃO E DO RESTAURO”
O texto original: Eduarda Luso, Paulo B. Lourenço e Manuela Almeida
Publicado: Portal do Repositórium da Universidade do Minho.
Ano: 2004
Gabriela Mota R.A. 6105049 6º Semestre Turma A108
“O que é Patrimônio Histórico” é o título da obra de Carlos Alberto Cerqueira Lemos, publicado pela editora Brasiliense, de São Paulo, 1981.
Esse texto nos traz reflexões sobre o Surgimento e Desenvolvimento das Teorias de Restauro, com uma breve história que se inicia com a Revolução Francesa (1789) e segue ao longo da história passando por momentos importantíssimos como a concepção das Cartas de Atenas (1931) e de Veneza (1964), que serviram de bases para as teorias de restauro atuais. O texto se estrutura em cinco itens, são eles: “Os Primeiros Restauros” em que é apresentado as primeiras preocupações e intervenções de restauro, iniciadas na França e difundida pela Europa, após a Revolução Francesa (1789). As ideias e orientações do primeiro Inspetor Geral dos Monumentos, Ludovic Vitet (francês), que foram seguidas durante todo o século XIX; Em “Os Restauros Estilísticos de Viollet-Le-Duc”, nos traz exemplos de restauros um tanto arrojados do arquiteto parisiense Viollet-Le-Duc, como o restauro da Igreja de Notre-Dâme em Paris (1845-1864); “As Críticas às Teorias de Restauro de Viollet-Le-Duc” que trata de um movimento anti-restauro ocorrido quase que simultaneamente às atuações de Viollet- Le-Duc na Inglaterra, promovido por John Ruskin (1819-1900) e William Morris (1834-1896), com ideias opostas ao do francês Viollet; Em “As Teorias de Restauro Italianas”, fala-se a respeito da geração de arquitetos, que final do século XIX e início do XX, repensam nos conceitos de restauro de Viollet-le-Duc, Ruskin e Morris, e chegam a um consenso de intervenções de nível intermédio, ou seja, não tão radical e não tão passivo; E por fim, “Cartas de Restauro e