restauro municipal

FACULDADE DAMAS DE INSTITUIÇÃO CRISTÃ

DISCIPLINA: arquitetura contemporânea
PROFESSORA: MÁRCIA
ALUNA:
RENATA DA SILVA OLIVEIRA

ARTIGO SOBRE MOBILIDADE

RECIFE, 25 de novembro de Z 2013

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“... Espaço limitado, obstáculos,ruído, poluição, risco de acidentes, e condições geralmente vergonhosas são comuns para os habitantes, na maioria das cidades do mundo... ... O rumo dos acontecimentos não só reduziu as oportunidades para o pedestrianismo como forma de locomoção, mas também deixou sitiadas as funções sociais da cidade... ”
Tais trechos pertencem ao crítico de urbanismo Jan Gehl, em seu livro Cidade para
Pessoas, que englobam de maneira concisa a discussão que pretendemos seguir. Os problemas da mobilidade urbana.

Outro tema de grande importância que iremos discutir a seguir, será sobre mobilidade e as “modimos” que encontrados atualmente nas soluções propostas pelo nosso poder público. Para contextualizar a análise levantada serão apresentados dados do evento ArqFuturo
2013 – São Paulo; e os livros Arq. Futuro edição 2012, o livro Cidades para pessoas de
Jan Gehl, Morte e vida das grandes cidades de Jane Jacobs, e o artigo do blog de Raquel
Rolnik .Toda essa busca visa facilitar o desenvolvimento para a criação de novas soluções dos problemas de Mobilidade.

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Diagrama da UITP, União Internacional dos Transportes Públicos

O processo de urbanização nas grandes cidades:
Na década de 1960 surgia a voz de Jane Jacobs, que alertava sobre o perigo do crescimento de número de carros. Criticava também o planejamento separatista modernista. Profetizou o caminho da morte das cidades, que seria esvaziada de pessoas e por conseqüência de vida.
Em seu pensamento o DNA de uma cidade estaria na relação entre o espaço físico e a malha social.
Essa visão foi sendo concretizada ao longo dos anos onde estudos mostram que no início do século XX, os centros urbanos detinham cerca de 10% da população, hoje