Resfriamento de um Metal
Data: 20/05/2013
Professora: Valeska Aguiar
Turma: EXCPQN2
JÉSSICA GABRIELA ANSELMO
KAREN DA SILVA LISBOA
KAROLINE DE MELO MARTINS
MARINA PARANÁ DO BRASIL
RA: 132669
RA: 132674
RA: 130102
RA: 132690
1. INTRODUÇÃO
Quando se fala em resfriamento de um metal, logo se associa a Lei do Resfriamento de Newton, a qual afirma: “A taxa de variação, no tempo, da temperatura de um corpo é proporcional a diferença de temperatura entre o corpo e o meio que o circunda. (1)
Essa lei é expressa matematicamente, pela fórmula:
(2),
onde
é a variação de temperatura em função de um intervalo de tempo (
); k é
uma constante de proporcionalidade; T é temperatura do corpo em determinado instante e Ta é temperatura ambiente.
Através de comparações feitas em diferentes situações que envolveram resfriamento de um corpo, pode-se constatar que a taxa de resfriamento depende da diferença de temperatura entre o corpo e o meio externo, da superfície do corpo exposta, do calor especifico da substância que o constitui, das condições do ambiente no qual este corpo foi colocado, do tempo em que o objeto permanece em contato com o ambiente. (2)
Sabe-se também, que se um corpo sem fonte interna de calor for deixado em um ambiente com uma determinada temperatura, ela entrará em equilíbrio com a temperatura ambiente. Caso seja menor que a temperatura ambiente este corpo se aquecerá e se maior o corpo se resfriará. (1)
Uma curiosidade sobre o uso dessa lei, é que ela torna possível estimar o instante da morte de uma pessoa. (1)
2. OBJETIVOS
Observar o comportamento da temperatura de um metal como função do tempo durante o processo de resfriamento de um metal e verificar se a Lei de
Resfriamento de Newton está coerente com tal observação.
3. PARTE EXPERIMENTAL
3.1 Materiais utilizados
-Chapa de aquecimento
-Pedaço de metal
-Tenaz de Aço
-Multímetro
-Termopar
3.2 Procedimentos
Colocou-se o pedaço de