Resenha

FMU

Faculdades Metropolitanas Unidas

Resenha do livro:

A marca no espaço social pós-modeno

Capítulo 2

São Paulo
2013

Podemos compreender que no primeiro capitulo, o livro trata de uma situação, causada devido um crescimento econômico, e uma crise de legitimidade. Com a modernização das tendências, e o desenvolvimento das marcas, que nos deixam ter uma realidade mais rica. Com isso, surge um novo modelo da marca, que é apresentado para compor seu papel no meio contemporâneo. O autor nos mostra com clareza a afirmação que faz em relação à fragilidade das marcas, no qual devido má formação delas, resulta em diversos problemas, “a sensação de invasão quantitativa, de assedio midiático, a onipresença das manifestações das marcas em todos os setores da vida, bem alem dos espaços comerciais específicos” (p.56). O consumidor já aguardava as marcas num mercado mais invasivo, algo que cada vez mais seria abundante e opaco. Com esse foco, os consumidores foram obrigados a ver que ao invés da marca segui a essa risca, elas preferem se fecharem e seguir passivamente as tendências de mercado, o que com isso, estariam contribuindo muito para a complexidade, ao em vez de ajudarem a ter mais clareza e transparência no que diz respeito ao mercado. Desse modo, podemos afirmar que houve essa falha na missão de cada uma das marcas, levando em conta com esse contexto socioeconômico pós-industrial. Em cima da perspectiva histórica, podemos afirmar que os fatores econômicos e de consumo, foram à base para o sucesso das marcas e que após algum tempo, adicionaram uma dose de fragilidade, mas mesmo assim as marcas tentam se equilibrar e continuarem. No espaço social pós-moderno, temos os três motores da marca, que são eles: o consumo, a economia e a comunicação. Os quais são fatores profundamente imbricados no espaço contemporâneo. Sobretudo a capacidade de articular as forças e especificidades destes