Resenha
FRANÇA, Fátima. Reflexões sobre Psicologia Jurídica e seu panorama no Brasil. Psicologia: Teoria e Prática, São Paulo, vol. 6, no. 1, p. 73-80, 2004.
LAGO, Vivian de Medeiros, AMATO, Paloma, TEIXEIRA, Patrícia Alves, ROVINSKI, Sonia Liane Reichert, BANDEIRA, Denise Ruschel. (2009). Estudos de Psicologia. Um Breve histórico da psicologia jurídica no Brasil e seus campos de atuação, 483-491.
JESUS, Fernando. (2006). Psicologia aplicada a Justiça, Goiânia A.B.
DIAS, Murilo Angeli. (2003). Psicologia jurídica: implicações conceituais e aplicações práticas M. A. F.
SHINE, Sidney. (2010). A Contribuição da Psicologia para os Operadores do Direito.
O resumo realizado em referência as obras acima mencionadas. Apresentando como objetivo, um breve histórico da psicologia jurídica no Brasil, com as suas implicações e aplicações nas mais diversas áreas da justiça, tais como Direito da Família, Direito da Criança e Adolescente, Direito Civil, Direito Penal e Direito Trabalhista. Papel este realizado por psicólogo. Vale ressaltar a importância que a psicologia possui em nosso cotidiano.
O termo Psicologia Jurídica é usado para a área da Psicologia que se relaciona com o sistema de justiça. No Brasil, o termo Psicologia Jurídica é mais utilizado, em vez de Psicologia Forense, por ser mais abrangente, pois se refere aos processos ocorridos nos tribunais, os que são frutos de decisão judicial, ou aqueles que são de interesse jurídico ou do Direito.
A relação da psicologia com o direito começou a partir do surgimento da criminologia, que se deu a introdução do termo “psicologia jurídica”. Com o início da psicologia criminal, os juízes convocam os médicos realizando assim, a perícia, para desvendar crimes intitulados como “enigmas”. Aparentemente visados como sua causa: “a razão humana.” A psicologia jurídica tem como objetivo: a compreensão do criminoso, por meio do