Resenha
As cidades são resultados do grande desenvolvimento da humanidade, mas também revelam a miséria que as possuem. Elas são organizadas e lindas e ao mesmo tempo desorganizadas e com um resultado de desespero. O sonho de ter algo melhor, influência as pessoas irem morar no centro urbano, por este motivo há mais pessoas morando na cidade do que fora dela.
Essa evolução vem desde a antiguidade, mas é preciso ter muito cuidado quando for tomar uma decisão desse tipo, pois da mesma forma que existe lugares com pessoas amigáveis existem lugares com pessoas que não são. E nem sempre as oportunidades que imaginam, vão está disponíveis. É ai que surgem, assim, cidades inteiramente favelizadas e dominadas pelo trabalho informal, constituindo um "proletariado informal".
Com a grande expansão territorial e os inúmeros problemas enfrentados, a população decidiu mudar a forma de transporte, infraestrutura, e etc. Como por exemplo, Londres teve outra perspectiva e criou uma estrutura subterrânea de metrô onde milhares de pessoas por ali passavam. Esse processo resultou em eficiência na economia de tempo nos deslocamentos das pessoas, eficiência na locomoção pela cidade de maneira rápida e segura;
O resultado de “Smart City” cidades inteligentes já existia naquela época, mas as pessoas não deram um nome a esse processo que facilita a vida de forma ampla. As cidades inteligentes são cidades que enfrentam os desafios urbanos. Cidades estas que usam ferramentas para oferecer efetivamente segurança pública a seus cidadãos. Elas estão diretamente conectadas com serviços críticos de uma determinada cidade, como: distribuição de água, transporte, saúde, educação, qualificação do trabalho, governo e a qualidade da sua gestão.
Essas cidades denominadas inteligentes precisam ter alguns componentes: Instrumentações (que seriam colocados sensores para capturar informações). Depois desses dados eles têm que ser interconectados, e transferidos de uma maneira