Resenha
Podemos observar que o autor relata o ser humano como um ser ambivalente, caracterizando-se por ter valores distintos e opostos em relação a um mesmo tema (podendo, consequentemente, ser imprevisível em relação a sua personalidade e gerando variedade cultural).
Segundo o autor, o ser humano faz parte de um “ciclo da vida” que se impõe, podendo sempre mudar (criar, destruir ou esquecer) este ciclo. Este ciclo acabou sendo o maior responsável pelo o constante desenvolvimento de tecnologia, entrando em conflito com antigos valores milenares e sociais consequentemente.
Capitulo 2:
Com a ligação que o autor faz entre este capitulo e o capítulo anterior, o autor relata (agora no segundo capitulo) um cenário global, sempre mencionando o constante desenvolvimento e as facilidades de expansão e comunicação em escala de interesses socioeconômicos.
A sociedade passa a buscar e desejar sempre pelo o que é novo, sendo considerados filhos do tempo.
Capitulo 3:
O autor relata sobre as constantes transformações da natureza realizadas pelo homem, enfatizando os acontecimentos que fizeram o homem abrir mão de suas identidades, passando a viver em um sistema que os trata como mercadorias .
O autor menciona também que os seres humanos condenam a não liberdade , relacionando esta afirmação com o fato de que o homem se prende agora a um sistema de escravidão pelo desejo, tendo o humano uma necessidade lúdica de sua alma e colocando-a em jogo.
Capitulo 4:
O autor novamente relaciona a ambivalência psicológica do humano, mencionando que alguns indivíduos usam a fraqueza da sociedade a favor de interesses próprios, corrompendo-se a um modo de pensar tirano e, consequentemente, manipulando o caminho e a rotina dos outros seres humanos.
Essa briga de interesses entre as pessoas acaba colocando o poder de manipulação nas mãos destas, gerando um sentimento de desigualdade social.
Capitulo 5:
O autor passa a introduzir ao leitor uma ideia de criticidade e