energia livre de gibbs

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 5
2 REFERENCIAL TEÓRICO 6
2.1 ENERGIA LIVRE DE GIBBS 6
2.1.1 Critérios de espontaneidade e equilíbrio 7
2.1.2 Caracterização potenciométrica de substâncias húmicas extraídas de solos da Antártica Marítima 9
2.2 FUGACIDADE 9
2.2.1 O Equilíbrio entre os Meios 10
2.2.2 Contaminação do solo e da água por agrotóxicos 11
3 CONCLUSÃO 11
4 REFERENCIAS 12

1 INTRODUÇÃO

Dentre os processos químicos que acontecem na natureza, sejam eles naturais ou causados pelo homem, e que comprometem não só a saúde humana, mas de todo planeta. As atividades humanas inadequadas, sejam em indústrias ou nos próprios lares, têm gerado efluentes e resíduos: sólidos, líquidos e gasosos, que acabam tendo seu destino final na atmosfera, nos solos e nas águas. Como essas transformações ameaçam o meio ambiente, há uma grande preocupação em entender os processos que as envolvem.
Estes tipos de estudos se tornaram uma ciência interdisciplinar por envolver outras matérias como: Biologia, Ecologia, Geologia, Toxicologia e Engenharia Ambiental e Sanitária.
Através da detecção dos problemas e o conhecimento das forças e energias que atuam sobre este sistema em determinado local da natureza, é possível prevenir um estrago maior no meio ambiente, tendo como base essa justificativa, o objetivo geral deste trabalho é a apresentação de um estudo bibliográfico, sobre os temas fugacidade e energia livre de Gibbs.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 ENERGIA LIVRE DE GIBBS

A determinação e o uso da variação da entropia como critério de espontaneidade é pouco prática a introdução de duas novas grandezas permite expressar o critério de espontaneidade oriundo do segundo principio em função de propriedades termodinâmicas do sistema, de forma bastante simples. Essas duas novas grandezas que desempenham um papel essencial, sobretudo na relação entre a termodinâmica e o equilíbrio químico, são