resenha

Ensaio

Discente: Mayarah Ambrózio Ravelli
Docente: Zélia Lopes da Silva
Disciplina: Brasil Republicano I

Introdução:
Este é um trabalho de estudo sobre as caricaturas no Brasil republicano, sabe-se que as charges tiveram um papel muito importante nesse período, o que vamos estudar é como ela contribuiu para tal, com suas denúncias à política, a mazelas sociais e sua participação na proclamação da República.
A partir daí será analisada as charges, nos jornais de O Mequetrefe, sob a análise de Aristeu Elisandro Machado Lopes; O traço de Belmonte, desvendando São Paulo e o Brasil(1922-1924) visto por Zélia Lopes da Silva; Passageiros de bondes: leitores de jornais na caricatura de k.lixto de Valéria Guimarães e O texto e o traço: a imagem de nossos primeiros presidentes através do humor e da caricatura analisado por Isabel Lustosa.
Quis estudar as caricaturas impressas nos jornais e revistas por essas ser uma representação humorística que através de desenhos mostrou sua importância a partir da caracterização e denúncias da sociedade republicana.
O humor sempre esteve presente nos jornais, mas a caricatura só aparece em 1837, na Lanterna Mágica, revista ilustrada de Araújo Porto Alegre (Lustosa, Isabel. O texto e o traço: a imagem de nossos primeiros presidentes através do humor e da caricatura. Rio de Janeiro).

Para Isabel Lustosa a caricatura brasileira foi cordial nos assuntos políticos e com figuras políticas como Floriano Peixoto e Getúlio Vargas.
Ângelo Agostini fundador da Revista Ilustrada (1876-1898), tal qual era republicana e por isso seus personagens principais como Deodoro da Fonseca, Benjamin Constant, Rui Barbosa, Quintino Bocaiúva e Campos Sales são quase homenageados e a caricatura não é a forma adequada para tal, por isso Lustosa diz que a caricatura foi branda. Mas Artur Azevedo chargista não simpatizante do movimento republicano fez críticas à Deodoro assim como Olavo Bilac para com