Resenha
Trabalho de História – 1º trimestre
Professor Arthur Caser
Resenha do artigo “As resistências dos povos à partilha do mundo”
Turma 1305
Carollina Casa – 2
Lucas Uchoa – 15
Luis Guilherme – 16
Yago Alves – 32
Ao longo do artigo “As resistências dos povos à partilha do mundo”, vemos que a maioria dos povos nativos das áreas de neocolonização resistiu de forma violenta à pressão exterior. Entre os anos de 1870 até o início do século XX aconteceram diversas revoltas na Ásia, África e na Oceania, todas em resposta ao movimento imperialista dos países europeus com níveis industriais e bélicos avançados. Inglaterra, França, Alemanha e Itália haviam passado por um processo de crescimento industrial extremo e mesmo com o crescimento populacional europeu não havia total escoamento de seus produtos. Em busca de matéria prima e novos mercados consumidores os países embarcaram em uma corrida por colônias.
Tais potências, partindo da crença da supremacia do “homem branco europeu”, dominaram diferentes povos, culturas, etnias e estabeleceram sua hegemonia política e cultural, desqualificando assim os valores da hegemonia local dos países dominados. É exatamente esse tema, de dominação e revoltas, que é tratado ao longo do artigo “As resistências dos povos à partilha do mundo”, que mostra com clareza que os povos oprimidos pelo imperialismo não se deixaram dominar facilmente e reagiram, mesmo de que forma violenta, contra o inimigo estrangeiro. Em seu primeiro tópico o autor introduz o conceito de classificação dos tipos de resistência, dividindo-as, grosso modo, em três tipos:
1. Lutas de resistência diante de uma invasão militar colonialista;
2. Rebeliões que procuravam reservar as tradições e propunham a restauração do passado anterior às chegadas dos europeus;
3. Movimentos de tendência ocidentalistas que pregavam a modernização como modo de fazer