Resultados do Experimento 1 (UNIFESP)
Experiência 1: Nada aconteceu quando o ácido acético foi agitado no tubo de ensaio. Por termos colocado uma quantidade muito pequena de cloreto de sódio no outro tubo, 1 mL de água foi mais do que o suficiente para a solubilização do sal, e obtivemos uma solução insaturada.
Experiência 2:Fizemos uma pequena confusão nesse experimento, mas nada que interferisse no resultado final. Pensamos que o “reagente A” era água, não sacarose. Então, ao invés de pesarmos a sacarose utilizando o béquer como recipiente, utilizamos o vidro de relógio como recipiente. Para uma solução de 100 mL com 0,3 mol/L de sacarose, é necessário 0,03 mol do soluto. Se em 1 mol de sacarose temos 342,3 g, em 0,03 mol temos 1,0269 g. O vidro de relógio pesa 48,477 g +/-0,001 g, portanto, o conjunto vidro + sacarose deve pesar 49,503 g +/-0,001 g. Conseguimos chegar no valor de 49,503 g, sem nenhuma oscilação da balança.
Experiência 3: Nos confundimos no início do experimento, pois pensamos que teríamos que medir 50 mL na proveta utilizando apenas a pipeta Pasteur, o que levaria uma eternidade. Por fim, conseguimos medir 50, 75 e 100 mL da proveta com apenas uma pequena margem de erro.
Experiência 4: A medição de todos os integrantes foi bem sucedida. Todos encheram a pipeta até o menisco com o auxílio da pera de borracha. Apesar de demorarmos um pouco a nos acostumarmos com o sistema de sucção da pera, todos pipetamos o valor correspondente para o erlenmeyer.
Experiência 5: O corpo metálico utilizado pelo nosso grupo foi o de número 43. A pesagem na balança analítica nos deu o valor de 83,3742 g +/-0,0001 g. Já na balança semi analítica, o valor foi de 83,99 g +/-0,01 g (conseguimos inferir que há sempre algum tipo de erro na pesagem das balanças, e por isso a margem de erro é tão importante). Por fim, com a ajuda de uma proveta, obtivemos então o volume do corpo, e com esse novo dado calculamos a densidade, cujo valor é de 9,2683 g/cm³ +/- 0,0001 g/cm³.