Resenha

Introdução

Os anos iniciais de escolarização apresentam um grande desafio para os professores, preocupados com a questão da alfabetização (codificar e decodificar) e letramento (práticas sociais de leitura e escrita). Com base nos conhecimentos teóricos, um dos principais meios do desenvolvimento das crianças em fase de alfabetização leitura e escrita está relacionado com a metodologia do professor (a). A utilização na perspectiva condutista (métodos analíticos, sintéticos...) se caracteriza por cartilhas, memorização e cópias ainda muito utilizadas por alguns professores na sala de aula, fazem com que os meninos (as) não aprendam, enquanto pesquisadores revelam que a alfabetização da leitura e escrita inicia-se desde cedo quando as crianças associam as imagens e sons, quando pega no livro e tenta decifrar o que está escrito.
No entanto, quando na escola despreza essa leitura, passando para (cartilhas memorização e cópias) ela passa a valorizar o ensino tradicional. A aquisição da escrita e leitura é algo mais complexo do que um simples processo mecânico de memorização. Por isso é imprescindível a análise de aspectos relevantes a alfabetização, trazidos por autores que têm pesquisado e avançado nessas concepções, como Emília Ferreiro (2001), muda o foco da investigação para “como se aprende”, diferentes dos métodos que priorizava “como se ensina”. O processo de nada tem de mecânico, do ponto de vista da criança que aprende. E também informações importantes sobre Letramento abordado pela pesquisadora, Magda Soares (2003), que aponta que aprender a ler e a escrever e, além disso, fazer uso da leitura e da escrita transforma o indivíduo, e o levam a outro estado ou condição sob vários aspectos: social, cultural, cognitivo, linguístico, entre outros.
No entanto, ser alfabetizado, saber ler e escrever de forma