Resenha: O papel do mapa de danos na conservação do patrimônio arquitetônico.
Não existe um modelo a ser seguido para a elaboração dos Mapas de Danos, devido a isso, é possível encontrar mapas incompletos e/ou inadequados. A extensão desta defasagem reflete nas etapas seguintes, já que o mapa é uma ferramenta utilizada para a elaboração de projetos de intervenção e restauração.
O autor evidencia a importância da elaboração dos Mapas de Danos englobando as necessidades e particularidade de cada caso, sendo assim, o Mapa tende a ser moldado, conforme a ocasião. Embora a disponibilidade de material de pesquisa e bibliografia seja insuficiente, uma alternativa contemporânea é a tecnologia.
A elaboração do Mapa deve atender a organização dos itens listados, utilizar imagens para melhor visualização, ser legível e de fácil acesso, já que nem todos envolvidos no projeto possuem conhecimento técnico sobre o assunto. Além disso, o mapa direciona na indicação dos aspectos causadores das patologias, implicando em medidas preventivas futuras.
Portanto, o autor afirma que o Mapa de Danos ideal é aquele elaborado através de uma investigação detalhada, com conteúdo completo e confiável, gerando um plano eficaz de ação corretiva.
A abordagem do tema de Mapa de Danos nesta pesquisa é de elevada importância acadêmica, considerando a sua importância no papel de registro do estado de conservação do Patrimônio Arquitetônico, além de salientar que o ideal é realizar um trabalho completo englobando todos as aspectos e impactos de maneira universal, sendo necessário o planejamento das etapas a serem seguidas. Atingir a excelência no Mapa de Danos significa registrar o presente, visando uma análise futura. As ferramentas disponíveis são diversas e os métodos de pesquisa se tornaram mais