Resenha: o banco mundial e as politicas educacionais
Após o termino da guerra fria e a segunda guerra mundial o mundo ficou dividido em blocos econômicos desiguais, no qual os Estados Unidos se tornou potencia mundial e passou a explorar as riquezas dos países com o desenvolvimento atrasado. Surge a globalização e o domínio do capital fica concentrado em poucas mãos e o impacto dessa globalização embasada no pensamento neoliberal, é sentido em todas as esferas sociais, econômicas, ambientais dos países com o desenvolvimento atrasado. Com esses países se sentem acuados e temem a perda de sua identidade e vão começar a recorrer aos organismos financeiros bilaterais com o pedido de empréstimos para quitação de dividas e com a intenção de desenvolver o país, mas como nem tudo é perfeito esses organismos vão impor condições pra o empréstimo do dinheiro. Esses organismos também chamados de multilaterais são compostos por governos de um numero de países precisos suas participações são através de cotas e visam alem da finalidade econômica, também pretendem colaborar com o desenvolvimento. Esses organismos são o Banco Mundial, FMI, a OMC, o BID e a UNESCO. Muitos são os organismos, mas vou dar ênfase ao Banco Mundial, com isso para se falar nos impactos nas políticas educacionais dos anos 90 é necessário abordar um pouco sobre a trajetória do Banco mundial do inicio de sua formação. Ele surgiu no fim dos anos 40 e ajudou na reconstrução dos países afetados pela segunda guerra mundial, hoje ele se difere muito da organização que foi concebida em 1944 na conferência de Bretton Woods. O Banco Mundial é composto pelo um conjunto de agências de financiamento que são a IDA, ICSID, MIGA, GEF, CFI, e o BIRD que é o líder por ser o mais forte do grupo. O Banco Mundial assim como o FMI são as instituições voltadas para o financiamento dos países em desenvolvimento, com as