Resenha A Águia da Legião Perdida

A ÁGUIA DA LEGIÃO PERDIDA

Vinte anos após o desaparecimento da nona legião inteira na Escócia, Marcus Áquila (Channing Tatum), o comandante da nona legião chega de Roma para desvendar o mistério da legião perdida pelo seu pai. Cada Legião tinha um totem que era praticamente a honra dos guerreiros, era a chamada Águia. O filme se baseia em fatos históricos que foram retirados do livro A águia da nona legião perdida de Rosemary Sutcliff.
Em uma luta de gladiadores Marcus Áquila viu um luta de um gladiador contra Esca (Jamie Bell), um soldado britânico, e achou injusto então quando o soldado estava prestes a ser morto Marcus pediu que salvassem a vida do soldado e acabou transformando-o em seu escravo.
Marcus restaura a Muralha em planalto uncharted da Caledônia e tenta recuperar o emblema de ouro da Legião perdida, a Águia da nona, comanda um forte na Bretanha, e acaba participando de uma grande batalha em defesa do forte contra os povos bárbaros, ficando gravemente ferido.
Atraves desses grandes atos Marcus começa a ganhar respeito das tropas e acaba adquirindo uma maior união entre eles, fazendo que um guerreiro lute pelo outro, agregando um sentimento de um cidadão defender o outro em busca de um bem estar comum e não individual. Estas características fazem de Roma um enorme e vitorioso Exercito dando o principal pilar de ostentação do Império.

A Muralha de Adriano
Quando Marcus e seu escravo partem em busca da Águia, passam pela muralha de Adriano e uma sentinela diz: “Não lhe disseram que esse é o fim do mundo?”. A muralha, fronteira noroeste do Império Romano, construída com aproximadamente 118 km de extensão, 3 a 5 metros de altura, 14 fortes posicionados em toda a sua extensão e 80 torres militares, tinha como principal objetivo separar o “mundo civilizado do mundo bárbaro”. A muralha trouxe outras vantagens, tais como: permitir controle sobre a imigração, invasão e o contrabando. Por mais de três séculos, provou sua eficácia repelindo ataques