Resenha a solidão e o sagrado

Resenha Crítica: CONCHE, Marcel; O Sentido da Filosofia; Martin Fontes; São Paulo;2006 O sentido da filosofia: A solidão e o sagrado, A filosofia além do filosofar. Marcel Conche é Professor Emérito de Filosofia na Universidade de Sorbonne e membro da Academia de Atenas. Anteriormente ele era professor emérito da Universidade de Paris I. De 1977­1980 foi Diretor da UER pela Universidade de Paris I. Ele abordou muitas questões da metafísica. Desde seus primeiros trabalhos focados em estudos de morte. Monografias incluem Montaigne, Lucrécio, e Homer Pyrrho e questões de Epicuro, Anaximandro, Heráclito e Parmênides, entre outros textos que contenham a sua concepção filosófica. Ele foi condecorado com a Moron (1996) para o conjunto de sua obra, a Medalha de Honra da Sorbonne (1980) eo reconhecimento da sua carreira pela Academia Francesa (1997). Na obra de Conche, O Sentido da Filosofia, destacamos dois capítulos para está resenha:A solidão e o sagrado, A filosofia além do filosofar. No capitulo primeiro “A solidão e o Sagrado” Marcel busca responder se o sagrado está vinculado a religião de tal forma que estaria completamente excluída da experiencia humana e do mundo humano, ou ainda restaria algo dele? Para tal Conche categoriza o sagrado e co­relaciona com o demônico, este sendo “algo” que tem uma especie de afinidade com o sagrado. E também traz a noção do que seria o “numinoso” que é o sagrado como pura e primitiva essência. No segundo capitulo trabalhado “ A filosofia além do filosofar” O autor aborda a finalidade da filosofia. Levanta algumas questões refente a ao filosofar que busca conhecer o homem, porém não sabemos nem o que é a morte (a vida ou não vida) então como poderemos saber o que é o homem, é isso que nos diz Platão, é o que procura “aquele que passa a vida