Resenha a riqueza das nações
No primeiro capitulo retrata das divisões do trabalho e das manufaturas da qual o de porte menor pode se sobressair perante as de grande porte por ter uma mão de obra pequena, mas com operários competentes a realizar um determinado trabalho. No entanto a dificuldade de se analisar, observar em termos gerais das divisões trabalhistas das manufaturas de maior potencial não é levada a uma determinada relevância por ter uma grande demanda de operários ali presentes.
Logo depois Adam Smith frisa na divisão do trabalho que cada trabalhador tem a sua função pré-determinada seja ela em uma empresa de pequeno ou grande porte. Dado o exemplo a elaboração de uma ferramenta, um acessório, uma roupa porquanto existem etapas desde a sua matéria prima, na elaboração da matéria ate o estado finalista do produto. O autor cita referente às maquinas que facilitam o trabalho do operário como também acelera os meios de produção de uma determinada coisa como o exemplo da maquina de tear que o tecelão utiliza para criar vestimentas, os navios de transportes que carregam matéria primas em um determinado Estado para que fosse inicializada os meios de produção nas manufaturas.
Já no Segundo Capitulo o autor afirma que numa sociedade civilizada o homem necessita totalmente da cooperação de outros indivíduos, caso o contrario não conseguiria persuadir alguém mostrando o quão vantajoso efetuar uma determinada tarefa da qual necessita. Assim como é por negociação, por troca ou por compra que conseguimos uns dos outros a maior parte dos serviços recíprocos de que necessitamos da mesma forma é essa mesma tendência a trocar que originariamente gera a divisão do trabalho. A diferença entre as personalidades mais diferentes, entre um filósofo e um carregador comum da rua, por exemplo, parece não