Resenha a riqueza das nações adam smith
BACHARELADO INTERDISCIPLINAR EM CIÊNCIA E ECONOMIA
HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
PROFESSOR: Thiago Gambi
ALUNO: Vitor Pereira de Souza, 2011.2.24.120
ADAM SMITH – A RIQUEZA DAS NAÇÕES Primeiramente, o autor explica que a restrição à importação de mercadorias estrangeiras que podem ser produzidas no próprio país, ocorrem através de altas taxas alfandegarias ou por proibição absoluta de bens que podem ser produzidos no próprio país, com isso havendo maior ou menor monopólio desses bens no mercado interno, porém o conflito está presente na falta de evidencias que esse monopólio da indústria nacional fornece mais vantagem a sociedade, ou seja, aumenta a atividade geral do que aquele capital que seguiu um curso espontâneo. Entretanto, o autor discorda do modelo econômico seguido e tenta demonstrar ao longo de seu texto que a livre concorrência não ameaça a economia nacional. “Todo indivíduo empenha-se continuamente em descobrir a aplicação mais vantajosa de todo o capital que possui.” Explicando o trecho acima Adam Smith considera que o capitalista é egoísta e procura sempre o investimento mais rentável, normalmente sua escolha está em território nacional, pois garante maior segurança e controle sobre o seu capital, esse capital aplicado no mercado interno desenvolve a atividade geral, ou seja, gera emprego e renda a mais pessoas, trazendo assim, benefícios à sociedade devido a suas escolhas individuais em busca de lucro. Esses indivíduos desenvolvem a atividade geral sem intenção de fazê-lo e para o autor se uma pessoa só tentasse direcionar todo o capital para obtê-lo não seria mais bem feito do que o anterior. Nesse mesmo tema o economista se posiciona a favor da vantagem absoluta, onde o país deveria se especializar naquilo que tem vantagem para ter mais capital para comprar os produtos de baixo preço em que o país não tem vantagem de produção. “A atividade da sociedade só pode aumentar na