resenha a rev dos bichos
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS
George Orwell
O autor revela aversão a toda espécie de autoritarismo. Mostra-se que nós vivemos sob os que insistem em dominar aquém da ética e além da lei. Os animais, ao serem caracterizados, são alegorias. Reflete-se qual a natureza da vida, dizendo que ela é miserável, trabalhosa e curta. Usa-se bichos para falar de pessoas, dos seres humanos. É visto que nenhum animal é livre; a vida de um animal é feita de miséria e escravidão. Indaga-se o por quê de não haver condições de vida decente, de não se ter uma vida com dignidade. O suposto líder dos bichos, o primeiro que pensa e se expressa na história, conclue que o homem é a causa principal da fome e da sobrecarga de trabalho. O homem é o único ser que consome sem produzir. A partir daí podemos fazer um paralelo com os dominadores que põem a sociedade de massa para trabalhar, dando a ela o mínimo para a sobrevivência e ficando com todo o restante. Fala-se que a tirania dos homens (no caso, os donos dos animais e paralelamente os dominadores) causa todos os males e para cabar com ela, propõe-se uma Revolução. Chega-se a conclusão que não deve haver tirania e que os vícios dos homens são maus. Fala-se da importância de instruir e organizar os outros, concientizando-os da realidade. Fala-se, também, da liberdade, da ciação de uma forma de pensamento e da mobilização. Mostra-se que há mentirosos que espalham histórias e também trata da dificuldade de se pensar por si mesmo. O patrão dos bichos, na história, está em decadência, tem funcionários desonestos, seus animais são mal-alimentados e as cercas estão abandonadas. Desta forma, isso ajudou a Revolução começar. O livro inicia contantando a história de um velho porco, o Major, que almeja criar uma granja governada só por animais, sem influência humana nenhuma, e ele busca conscientizar os animais de sua ideia. Os animais descontentes com a realidade de dominação que viviam se revoltam e ocorre uma