Resenha A Arte de Guerra
Muitos especialistas consideram que o conceito de estratégia nasceu junto com a obra e que esta auxiliou muitos chefes de Estado em suas guerras e conflitos, apesar dos conselhos destacados no livro serem de caráter militar podem ser facilmente adaptados ao mundo corporativo e devido a isso atualmente o livro ganhou destaque nas bibliotecas dos executivos do mundo dos negócios.
Ao analisar as manobras do exército no campo de batalha, Sun Tzu estabelece que é fundamental sabermos quando devemos atacar e que o contra-ataque não planejado é fatal, levando seu inimigo a derrota. O líder é descrito como alguém que possui palavras fortes, ações determinadas, que pune os insubordinados e reconhece o esforço e o empenho dos bons colaboradores.
A originalidade da obra está no ideal de Sun Tzu que as batalhas devem ser ganhas sem que se faça uso da força militar, ou seja, devemos vencer uma guerra sem “desembainhar a espada” e para que isso ocorra é de extrema importância do general/líder conheça muito bem seu inimigo e a si próprio, além disso, deve estar atento e bem preparado para as mudanças. Nos dias atuais podemos dizer que o livro A Arte da Guerra é o espírito do mundo competitivo, a concorrência é o inimigo e as batalhas são travadas no mercado como um todo.
O livro é dividido em treze capítulos: da Avaliação; do Comando da Guerra; da Arte de Vencer sem Desembainhar a Espada; da Arte de Manobraras Tropas; do Confronto Direto e Indireto; do Cheio e do Vazio; da Arte de mudanças; da Importância da Geografia; da Topografia; dos Nove Tipos de Terrenos; da Pirotecnia; da Arte de semear a discórdia. No primeiro capítulo Sun Tzu relata a