Resenha sobre o livro "o manifesto do partido comunista", de Karl Marx
1244 palavras
5 páginas
Os autores iniciam o texto tratando do momento histórico pelo qual o comunismo passa; já é reconhecido como uma força no âmbito político e é considerado um fantasma pelas forças reacionárias. Eles iniciam o primeiro capitulo falando que em todas as épocas houve oposição entre oprimidos e opressores, tanto em Roma Antiga, Idade Media e Feudalismo. Porem, na época da burguesia, ficou mais acentuada essa luta, pois agora as classes são mais polarizadas do que nunca: burguesia e proletariado. Após isso, tratam da ascensão da burguesia ao poder e que a substituição do modo de produção desta em relação ao modo de produção feudal foi necessária para atender às demandas do mercado. Afirmam que o modo de produção burguês é o único que necessita de continua renovação dos instrumentos de produção. Ainda no primeiro capitulo, fazem uma observação muito importante, quando dizem que as nações do mundo tem que se enquadrar ao capitalismo como uma questão de vida ou morte. Com isso, pode-se afirmar que Marx e Engels previram que a globalização não pararia de crescer. O modo de produção burguês foi capaz de produzir mais que os modos antigos juntos em um século no poder e, pela primeira vez, houve problema de superprodução. E para esse modo de produção funcionar, é necessária uma exploraçao profunda da classe dos trabalhadores, a fim de gerar mais lucros pros empresários. Os burgueses, ao lutarem por metas políticas, geram a união do proletariado, que cresce devagar ate tomar medidas nacionais, que lutam por melhorias salariais, sob a forma de lei. Os trabalhadores, quando sujeitos ao capital, perdem relação com esposa e filhos e tornam-se sem pátria, pois suas misérias são cada vez mais profundas. O modo de produção burguês é tão insustentável que não suporta nem a existência desse modo de escravidão e, em vez de se alimentar desse modo, acaba por alimentá-lo. No segundo capitulo, classificam o partido comunista como a primeira porção do proletariado que percebe as